Plano de aula - Juniores - Questionar sem desrespeitar.


 

Igreja Caminho Pleno. MI O Desafio

Profª Leidy Bittencourt Data:17/03/2013.


Plano de Aula XIV



Louvor:                                                     Oração:                                                                              Frequência:                                              Recados:

Anexos: Anexos 1, 2, 3  e 4.

Momento da oferta:
Objetivo: Que os juniores entendam que pode expressar sua opinião de maneira tranquila e respeitosa.Conteúdo: Questionar sem desrespeitar.

Versículo Chave: Deixa à ira, abandona o furor, não te impaciente certamente isso acabara mal. Salmo 37:8.

Metodologia do versículo:
Cuidado com as palavras
 
Essa dinâmica é muito simples, mas traz uma mensagem muito bonita para a igreja.
O tempo Máximo dessa dinâmica é de 5 a 8 min.
Entregue uma folha de chamex para cada pessoa...
Incentive cada um a amassar a folha o máximo que puderem, se tentarem fazer uma bolinha com a folha de papel fica melhor, mas o importante mesmo é amassar bem a folha não importando a maneira.
Após todos terem amassado bem o papel, peça que tentem desamassar a folha, que tentem fazer com que a folha volte a ser da maneira que era.

É claro que não irão conseguir. Do mesmo jeito acontece com as nossas palavras mal pronunciadas, por mais que tentemos, elas não voltam mais e muitas vezes essas palavras, principalmente quando são críticas, podem deixar marcas terríveis! Por isso devemos tomar cuidado com as nossas palavras!

Procedimento Metodológico: No estudo de hoje iremos conversar um pouco sobre nossas palavras. O que são palavras?

Existem inúmeras línguas que podemos usar as palavras. A nossa língua oficial é o português e a muito tempo atrás era escrito através de desenhos.

Vamos tentar ler este versículo que foi escrito em hierografos.

Deixa a ira, abandona o furor;
Não te impacientes, certamente isso acabará mal. Salmo 37:8

Parece impossível não acham? Mas, não era para o povo egípcio. (Anexo 1),

Eles se comunicavam muito bem por esta forma de escrita, eles tinham o hábito de ler muito. Mas, você deve estar se perguntando o que nos que estamos no século XXI temos a ver com isso, passado é passado e não vai interferir na minha vida, não agrega nada a historia deles com a minha.

Concordam? ( deixe os juniores responderem, provavelmente eles concordaram com essas afirmações. Quando eles terminarem de dar suas opiniões explique para eles à importância da história para nossa vida.) Anexo 2.

Pois bem agora que sabemos a importância da historia, vamos falar um pouquinho da nossa historia.

Alguém já ouviu ou viu alguma pessoa reclamarem dos adolescentes, alguns até dizem que são aborrecentes?

Vocês já fizeram uma auto avaliação? (Anexo 3 explica o que é auto avaliação)

Você sabe discordar do outro com respeito?

Tem o hábito de murmurar em sua vida?

Sabe inclusive disciplinar em respeito?
Fizeram suas auto avaliações eu fiz a minha, agora vamos colocar em prática a nossa autoanalise.
Preste atenção no número que eu vou falar para cada um. Os juniores que tiverem o número um ficam aqui, os dois aqui e assim por diante. (Professor determine onde cada grupo ficará na sala para que não haja bagunça)
Grupos separados vão conversar sobre:
O que faz você ficar revoltado, com raiva, com desejos de revidar?
Que tipos de palavras e atitudes agressivas você usa contra seus pais, irmãos, professores, lideres...?
Você recebeu vantagem com isso?
Deixe uns 5 minutos para os juniores conversarem sobre o assunto entre si e depois com a classe toda.
Depois de eles expressarem suas opiniões, diga:
Dificilmente atitudes baseadas na raiva trazem lucros a alguém. O normal é que atitudes e palavras com esse tipo motivacional tragam maiores sofrimentos a todos os envolvidos. O que será que a Bíblia diz sobre ficarmos com raiva, alguém sabe e a referencia?
Deixe os juniores falarem.
Isso mesmo a bíblia nos ensina que podemos ficar indignados ou com raiva por algum tempo – isso não é pecado. O pecado acontece quando deixamos que essa raiva nos domine e resulte em palavras e atitudes que Deus não aprova.

Antes falamos de coisas que nos irritam como: (Professor para não esquecer o que seus alunos falaram anote no quadro negro ou no flip charp o em um papel) Vou dar alguns exemplos prováveis:
Ter que dormir cedo nos dias de aula.
Não navegar na internet por quanto tempo quiser.
Ajudar em uma determinada atividade doméstica como tirar o lixo, arrumar a cama, secar a louça, limpar o banheiro, cuidar do irmão mais novo...
Não poder falar o que tem vontade.
Não poder comer o que gosta na hora que esta com vontade.
Não poder ou jogar pouco vídeo game.
Não sair com os amigos quando quer.
Tudo que limita nossa liberdade nos irrita aquilo que não gostamos ou não queremos fazer também irrita.
Essa tensão sempre existirá, porque temos deveres além de direitos. Só podemos conviver bem se respeitarmos o nosso próximo, isso quer dizer que a minha liberdade acaba quando começa a do meu próximo tendo ambas que ser preservadas. Gl 5:1

Jo 13:35 nos orienta que não devemos nos manter sentimentos como raiva e revolta dentro de nós.
Cada vez que você sentir raiva por causa de outra pessoa, tente colocar-se no lugar dela. E tente ter misericórdia no lugar de raiva. Ore e abençoe a vida da pessoa que te fez mal. Rm 12:14
A relação de alguns pais e filhos e perturbada quando eles não se entendem. Conversar com mansidão sobre o que não esta legal é o melhor caminho.
Pense comigo, mas só pense.

Quando o nossos pais nos dão uma ordem que nos irrita, a maioria das vezes o objetivo deles é nos prejudicar ou protegermos?

Eles querem o nosso mal ou o bem?
E termos uma vida mais correta ou nos mandar pelo caminho largo do desespero?
Vamos procurar no dicionário o que significa:
Murmurar: Falar mal, difamar, desacreditar, queixar em voz baixa, gerar mau juízo de alguém.
Tem uma história em Nm 16 que nos relata.(Contar a história relatada em Nm 16). Vocês sabem como Deus resolveu este caso?
Leia Nm 16:49.

Deus é severo com quem murmura e se revolta, porque? (Deixe os juniores falarem)A murmuração leva as pessoas ao descontentamento e as impede de reconhecer as coisas boas que Deus já fez ainda esta fazendo. Quando só olhamos os defeitos não enxergarmos as virtudes.
Vamos fazer uma brincadeira: todos em círculos e de mãos dadas?
Um de vocês fica fora do circulo, os demais não vão deixar ele entrar, e o que esta fora vai tentar de tudo para entrar. Certo?
Vamos combinar uma coisa?
Antes de murmurarmos de nossos pais, irmão, amigos, pessoas ou situação, vamos parar e orar. Por que nessas orar não vemos o que Deus fez de bom para nós e quem esta ao nosso redor.
Não vamos deixar espaço para a murmuração e a ingratidão roubem nossa alegria e nosso amor por Deus e pelo próximo.

Vamos fazer como essa barreira que fizemos no circulo e não vamos deixar entrar. Combinado?
Em Habacuque 1.2 se lermos e vamos ler. Parece murmuração, mas não é. Trata-se de desabafo. Por quê?
O profeta esta sofrendo com o aumento do pecado, e ele ora  e não recebe resposta, mas continua crendo em Deus. Muitas vezes podemos não ter respostas para os nossos questionamentos, mas não devemos ser maus e desrespeitosos para com Deus e o nosso próximo. A nossa intimidade com Deus vai determinar se somos murmuradores ou não.Quando temos intimidade com Deus, não afrontamos, não o colocamos no banco dos réus, não falamos mal, não reclamamos.
Vamos fazer outra autoanalise.
Em casa como sou, vivo murmurando ou agradeço pelo que tenho
Vamos ler o que o “Aurélio” diz sobre discutir e murmurar?

Avaliação:  Questionar ou desrespeitar?

E preciso tomar cuidado quando se questiona alguma coisa, porque facilmente podemos cair em desrespeito. De modo geral, uma pessoa usa o questionamento para esconder sua ignorância. Não tem problema em não saber tudo. Se você tiver dúvidas e for questionar os pais, os professores, o pastor, tenha certeza de que sua motivação é a vontade de saber e esclarecer e não afronta-los.
Vamos ler Pv.2:3-6.
Agora que já entendemos as definições de discutir, levantar dúvidas, argumentar, defender ideias.
Vamos prestar atenção nestes exemplos de situações de murmuração e questionamento e no final vamos decidir o que é melhor.
Em salmos 37:5-8 Relata que Deus abençoou Davi quando ele procurou o Senhor para desabafar e encontrar descanso. Então vamos tomar a decisão de exercitar o desabafo e o descanso em Deus.
Vamos perguntar aos nossos familiares, membros da igreja, colegas, amigos se o nosso comportamento demostra ira descontrolada ou excesso de reclamações. Pergunte também se a sua
forma de se expressão demostra uma atitude positiva de questionamento ou afronta.
Deus tem muitas bênçãos reservadas para aqueles que descansam Nele, em vez de ficar enfurecido quando as coisas não acontecerem como querem.

Tema: Com poucas palavras descreva o que você entendeu nos comentários dos quadrinhos  de  Talita que esta no blog.

Oração final:

Anexo:
Anexo 1: Desenvolvimento histórico

r n kmt
'Língua egípcia' em
hieroglifos é



A língua egípcia é uma língua afro-asiática setentrional intimamente relacionada com o berber e as línguas semíticas.[227] Tem a história mais antiga a seguir ao sumério), tendo sido escrita desde 3 200 a.C. até à Idade Média, permanecendo como uma língua falada por mais tempo. Distinguem-se as fases do egípcio arcaico, egípcio antigo, egípcio médio (egípcio clássico), egípcio tardio, demótico e copta.[228] Os escritos egípcios não apresentam diferenças antes do dialeto copta, no entanto, provavelmente existiam dialetos orais regionais nas regiões de Mênfis e, posteriormente, de Tebas.[229]

O egípcio antigo foi uma língua sintética, tornando-se posteriormente em uma língua mais analítica. O egípcio tardio desenvolveu artigos prefixais definidos e indefinidos, que substituíram os sufixos flexionais anteriores. Há uma mudança da velha ordem Verbo Sujeito Objeto para Sujeito Verbo Objeto.[230] Os hieróglifos egípcios, a escrita hierática e o demótico acabaram por ser substituídos pelo alfabeto copta, mais fonético. O copta ainda é usado na liturgia da Igreja Ortodoxa do Egito, e vestígios dela são encontrados no árabe egípcio moderno.[231]

Som e gramática

A Pedra de Roseta, artefato que permitiu aos linguistas traduzir os hieróglifos egípcios[232]
O egípcio antigo tinha 25 consoantes similares aos de outras línguas afro-asiáticas. Estas incluiam consoantes faríngeas e enfáticas, oclusivas sonoras e surdas, fricativas surdas e africadas surdas e sonoras. Havia inicialmente três vogais longas e três vogais curtas, que se expandiram no egípcio tardio para cerca de nove.[233] Uma palavra básica em egípcio, semelhante ao berber e semita, tem consoantes e semi-consoantes de raiz triliteral e biliteral. Sufixos são adicionados para formar palavras. A conjugação verbal corresponde à pessoa. Por exemplo, o esqueleto triconsonantal S-Ḏ-M é o núcleo semântico da palavra "ouvir"; sua base conjugal é sḏm ("ele ouve"). Se o sujeito é um substantivo, sufixos não são adicionados ao verbo; por exemplo: sḏm ḥmt ("a mulher ouve").[23

 


Inscrição copta.
Os adjetivos são derivados de substantivos por um processo que os egiptólogos chamam nisbação devido à sua semelhança com o árabe.[235] A ordem das palavras em frases verbais e adjetivas é PREDICADO-SUJEITO, e SUJEITO-PREDICADO em frases nominais e adverbiais.[236] O sujeito pode ser movido para o início das frases se é longo e é seguido por um pronome resumptivo.[237] Verbos e substantivos são negados por uma partícula n, mas nn é usado para frases adverbiais e adjetivas. O acento tônico recai sobre a última ou penúltima sílaba, que pode ser aberta (CV) ou fechada (CVC).[238]

 Escrita

A escrita hieroglífica datada de 3 200 a.C. (túmulo U-j do cemitério U de Abidos[239]) é composta de cerca de 500 símbolos, que podiam ser representações de animais, plantas, pessoas ou partes do corpo e utensílios utilizados pelos egípcios.[240] Um hieróglifo pode ser uma palavra, um som ou um determinante mudo; e o mesmo símbolo pode servir a diferentes propósitos em contextos diferentes. Os hieróglifos foram uma escrita formal, usados em papiros, monumentos de pedra e nos túmulos, que podem ser tão detalhados como obras de arte. No dia-a-dia, os escribas usavam uma forma de escrita cursiva, chamada hierática, que era mais simples e rápida de escrever, escrita em pedras, papiros e placas de madeira.[241] Enquanto os hieróglifos formais podem ser lidos em linhas ou colunas em qualquer direção (embora, geralmente, escritos da direita para a esquerda), a hierática era sempre escrita da direita para a esquerda, geralmente em linhas horizontais. Para se saber a direção a qual se devia ler os hieróglifos, era preciso olhar para a direção a qual as figuras humanas ou de pássaros estavam olhando, pois são estes que mostram o início do texto.[242] Uma nova forma de escrita surgida no século VII a.C., a demótica, tornou-se predominante, substituindo a hierática.[243]

Por volta do século I d.C., o alfabeto copta começou a ser usado juntamente com a escrita demótica. O copta é um alfabeto grego modificado com a adição de alguns sinais demóticos.[244] Embora os hieróglifos formais tenham sido usados em contexto cerimonial até ao século IV, no final apenas um pequeno grupo de padres sabiam lê-los. Como os estabelecimentos religiosos tradicionais foram dissolvidos, o conhecimento da escrita hieroglífica estava quase perdido. As tentativas de decifração são datadas do período bizantino[245] e do período islâmico,[246] mas apenas em 1822, após a descoberta da Pedra de Roseta e anos de pesquisa de Thomas Young e Jean-François Champollion, os hieróglifos foram quase totalmente decifrados.[247] Na Pedra de Roseta estão presentes três formas de escrita: hieróglifos formais, hierática e grega.[242]

Anexo 2: A história é uma ciência que estuda a vida do homem através do tempo. Ela investiga o que os homens fizeram, pensaram e sentiram enquanto seres sociais. Nesse sentido, o conhecimento histórico ajuda na compreensão do homem enquanto ser que constrói seu tempo.

A história é feita por homens, mulheres, crianças, ricos e pobres; por governantes e governados, por dominantes e dominados, pela guerra e pela paz, por intelectuais e principalmente pelas pessoas comuns, desde os tempos mais remotos. A história está presente no cotidiano e serve de alerta à condição humana de agente transformador do mundo.

Ao estudar a história nos deparamos com o que os homens foram e fizeram, e isso nos ajuda a compreender o que podemos ser e fazer. Assim, a história é a ciência do passado e do presente, mas o estudo do passado e a compreensão do presente não acontecem de uma forma perfeita, pois não temos o poder de voltar ao passado e ele não se repete. Por isso, o passado tem que ser “recriado”, levando em consideração as mudanças ocorridas no tempo. As informações recolhidas no passado não servirão ao presente se não forem recriadas, questionadas, compreendidas e interpretadas.

A história não se resume à simples repetição dos conhecimentos acumulados. Ela deve servir como instrumento de conscientização dos homens para a tarefa de construir um mundo melhor e uma sociedade mais justa.
Por Lilian Aguiar Graduada em História Equipe Escola Kids

Anexo 3. Autoavaliação: como ajudar seus alunos nesse processo

A reflexão sobre o próprio desempenho é um meio eficiente para o aluno aprender a identificar e corrigir seus erros. Nesse caminho, o papel do professor é essencial

Ao término de cada bimestre, você reserva alguns minutos de aula para que cada aluno reflita sobre o que estudou e como fez isso. Numa ficha com uma série de itens, é preciso responder a perguntas sobre comportamento, procedimentos de estudo e conteúdos. No fim, cada um atribui uma nota a si próprio, que você vai considerar na média da disciplina. "Até que a turma reconhece as próprias falhas!", você se surpreende. Mas, nos meses seguintes, a garotada não corrige os deslizes que apontou na autoavaliação. Por que isso ocorre?

A intenção foi a melhor possível: a abertura para o diálogo na avaliação é uma medida interessante tanto para o estudante tomar consciência de seu percurso de aprendizagem e se responsabilizar pelo empenho em avançar - é a chamada autorregulação - como para ajudar o docente a planejar intervenções em sala. Mas a forma como a autoavaliação foi aplicada não é a mais recomendável. É provável que a atividade tenha sido encarada como uma mera formalidade. Nesses casos, a tal "postura crítica" da turma é pouco mais que um apanhado de coisas que o professor espera ouvir: "Preciso bagunçar menos", "Tenho de respeitar os colegas", "Faltou estudar antes para a prova". Já aconteceu com você?

Da lista de equívocos que se pode apontar no exemplo do parágrafo inicial (leia o quadro abaixo), o mais grave é a falta de acompanhamento e intervenção do professor. "Após o aluno refletir sobre o que e como aprendeu, o professor deve realizar um conjunto de ações para modificar o que está inadequado", afirma Leonor Santos, docente da Universidade de Lisboa, em Portugal, e especialista no assunto. "O objetivo é levar o estudante a confrontar seu desempenho com o que se esperava e agir para reduzir ou eliminar essa diferença."

Os principais equívocos na autoavaliação
- Deixar o aluno dar a sua própria nota
É algo que nada acrescenta à aprendizagem. Ainda que seja adequado esclarecer os conceitos que justificam a nota, estabelecê-la é tarefa que cabe apenas ao professor.

- Fazer perguntas genéricas

Questões como "O que você aprendeu nesse semestre?" e "Como avalia sua aprendizagem?" dão margem a respostas vagas. Quanto mais específicas as indagações, mais o estudante consegue se focar no que precisa avançar naquele momento.

- Dizer os resultados sem comentar
Não adianta arquivar tudo sem se deter no que foi observado pelos alunos. A autoavaliação serve como uma maneira de promover a autorregulação. Especialmente no início, o professor tem um papel essencial nesse processo, debatendo as reflexões de cada estudante e mostrando as dificuldades que passaram despercebidas.

- Deixar tudo para o fim do bimestre
Definir um único momento para o aluno pensar em toda a sua caminhada torna a reflexão mais superficial. É preciso identificar quais pontos têm de ser melhorados e abordá-los de maneira objetiva ao longo de todo o aprendizado.

 

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